terça-feira, 20 de novembro de 2012

Assassino Económico, Confessa-se




«Eu Assassino me Confesso»

 Jonh Perkins, cidadão americano nascido e criado nos US, como ele próprio diz. Conta-nos uma história no mínimo preocupante. As suas operações levam-no a considerar-se tão operacional como a Máfia ou dito ainda pior. Devido aos meios operacionais envolvidos, como governos e outras grandes companhias. Consideram-se mesmo assim muito mais profissionais que a Máfia.

                                            


"O Assassino Profissional"


- Fala-nos na divida que é deixada a outras classes sociais que não são governo nem são grandes companhias bancarias em bolsa, esses sim vão conseguindo beneficiar. As outras classes sociais, que são aqui retratadas como "pobres", esta classe," apanha por tabela ", ou seja ficam com as dívidas pesadíssimas, que chegam a ser tão grande que eles nunca a vão conseguir reembolsar.

   " Porque de facto, nós é que escrevemos as leis, nós controlamos o Banco Mundial... Nós controlamos o FMI de certa forma, até controlamos as Nações Unidas. "

        " E então, nós escrevemos as leis e assim, as coisas que o «Assassino Económico  faz não são ilegais. Endividar enormemente os países e depois exigir uma troca de favores, isso não é ilegal, deveria ser, mas não é. "

  -Uma das características deste Imperialismo é forçar a sua moeda ao mercado do resto do mundo, ele John Perkins, até admite isso, para quem percebe um pouco da banca, tendo uma moeda mais forte consegue-se sempre melhores e maiores compras e vendas sempre as mais valiosas cotadas em Bolsa.



Texto de Ricardo Antunes, noticiado via e-mail. Publicado via _ - ArchAngel -


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